"O Mestre na arte da vida faz pouca distinção entre o seu trabalho e o seu lazer, entre a sua mente e o seu corpo, entre a sua educação e a sua recreação, entre o seu amor e a sua religião. Ele dificilmente sabe distinguir um corpo do outro. Ele simplesmente persegue sua visão de excelência em tudo que faz, deixando para os outros a decisão de saber se está trabalhando ou se divertindo. Ele acha que está sempre fazendo as duas coisas simultaneamente". (Texto budista)

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Astrônomos flagram buraco negro dilacerando estrela



Astrônomos flagram buraco negro dilacerando estrela

Um buraco negro, descrito como um "monstro cósmico" à espreita no centro de uma galáxia, foi flagrado no momento em que dilacerava uma estrela, anunciaram astrônomos em um artigo publicado na edição desta quarta-feira da revista científica Nature.
Em 25 de março, o telescópio orbital Swift, da Nasa, captou uma emissão de raios-X do espaço sideral, expelido claramente por uma fonte imensamente poderosa.
Uma observação mais próxima revelou um buraco negro supermaciço com massa um milhão de vezes superior àquela do sol.
O lampejo de raios-X foi um "jato relativístico" ou um jato de matéria de alta energia que jorrou da estrela à medida em que era atraída pelo empuxo gravitacional do buraco negro e foi arrastada na direção de suas entranhas.
O jato, chamado Swift J164449.3+573451, moveu-se a 99,5% da velocidade da luz.
Os buracos negros supermaciços são comumente encontrados no centro de galáxias. O buraco negro recém-descoberto tem cerca de metade do tamanho de seus similares em nossa galáxia, a Via Láctea.
Mesmo assim, são relativamente jovens perante alguns espécimes supermaciços, cuja massa foi medida em mais de um bilhão de sóis.

Retirado de:  http://br.noticias.yahoo.com/

domingo, 21 de agosto de 2011

TUDO BEM, FILHO, TODO MUNDO FAZ ISSO.



‘Ensina à criança o caminho que ela deve seguir: mesmo quando envelhecer, dele não se há de afastar’ (Pv 22,6).



TUDO BEM, FILHO, TODO MUNDO FAZ ISSO.

(Jack Griffin)

‘Johnny tinha seis anos de idade e estava em companhia do pai quando este foi flagrado em excesso de velocidade.  O pai entregou ao guarda, junto à sua carteira de habilitação, uma nota de vinte dólares. “Está tudo bem, filho”, disse ele, quando voltaram à estrada. “Todo mundo faz isso.”

 Quando tinha oito anos, deixaram que ele assistisse a uma reunião de família, dirigida pelo tio George, sobre as maneiras mais seguras de sonegar o imposto de renda. “Está tudo bem garoto”, disse o tio. “Todo mundo faz isso.”

 Aos nove anos, a mãe levou-o pela primeira vez ao teatro. O bilheteiro não conseguiu arranjar lugares até que a mãe de Johnny lhe deu, por fora, cinco dólares. “Está tudo bem, filho”, disse ela. “Todo mundo faz isso.”

Com doze anos, ele quebrou os óculos a caminho da escola.  A tia Francine convenceu a companhia de seguro de que eles haviam sido roubados e recebeu uma indenização de 75 dólares. “Está tudo bem, garoto”, disse ela. “Todo mundo faz isso.”

 Aos quinze anos, foi escolhido para jogar como lateral-direito no time de futebol da escola. Os treinadores lhe ensinaram como interceptar e, ao mesmo tempo, agarrar o adversário pela camisa, sem ser visto pelo juiz. “Tudo bem, garoto”, disse o treinador. “Todo mundo faz isso.”

 Aos dezesseis, arranjou seu primeiro emprego nas férias de verão, trabalhando num supermercado. Seu trabalho: pôr os morangos maduros demais no fundo das caixas e os bons em cima, para ludibriar o freguês. “Tudo bem, garoto”, disse o gerente. “Todo mundo faz isso.”

 Já com dezoito anos, Johnny e um vizinho candidataram-se a uma bolsa de estudos. Johnny era um estudante medíocre. O vizinho era um dos primeiros da classe, mas um fracasso como lateral-direito no time de futebol.

Johnny ganhou a bolsa. “Está tudo bem, filho”, disseram os pais, “Todo mundo faz isso.” Johnny, flagrado colando, foi expulso da sala, e voltou para casa cabisbaixo. “Como você pôde fazer isso com sua mãe e comigo?”, disse o pai. “Você nunca aprendeu essas coisas em casa.” O tio e a tia ficaram também chocados.

Se há uma coisa que o mundo adulto não pode tolerar, é um garoto que cola nos exames...’

 

Meus queridos é aí que me refiro sempre...


O texto acima ilustra, perfeitamente, o quanto transigimos, muitas vezes sem avaliar a dimensão dos resultados de nossas ações. Costumo dizer que nossos exemplos, se imortalizam de alguma forma, em nossas crianças e jovens. O que observamos hoje tanto na mídia escrita quanto na falada é a propagação e inversão de falsos valores. É a escalada da corrupção, grandes crimes, autoridades descomprometidas com o crescimento da sociedade, o fortalecimento do egoísmo e a obtenção de vantagens sobre terceiros, guerras... etc. Mas quando vejo isso, faço uma reflexão pedagógica e me questiono: É isso que quero ver no futuro? É isso que quero que meus jovens propaguem?(Pausa para reflexão – citando o amigo Rui Palmela).

Porém, quando entro em minha sala de aula, tenho plena convicção que a resposta aos meus questionamentos é NÃO! Olho para aqueles ‘olhinhos’ sedentos por conhecimento e busco de todas as formas me imortalizar com exemplo de compromisso com o futuro. Afinal eles, os alunos, são minhas ‘sementes’ do amanhã... E de alguma forma, são eles que terão a missão de consertar essa ‘bagunça’ em que se encontra nossa esfera... Se for para se imortalizar, que seja no amor, no respeito, na generosidade, na gratidão, na alegria, no altruísmo...


Pessoal, encerro essa publicação com um texto bem interessante de Dorothy Law Nolte, e deixo dois vídeos para a reflexão do tema. E nunca esqueçamos do velho adágio popular: ‘UM EXEMPLO, VALE MAIS QUE MIL PALAVRAS.’


BjoOo grande a todos,


Paz, sempre Paz


Profª Jeana Andréa

 

Crianças aprendem com a experiência


Se a criança convive com a censura,

ela aprende a condenar.

Se a criança convive com a hostilidade,

ela aprende a brigar.

Se a criança convive com o escárnio,

ela aprende a ser tímida.

Se a criança convive com a vergonha,

ela aprende a sentir-se culpada.

Se a criança convive com a tolerância,

ela aprende a ser paciente.

Se a criança convive com o encorajamento,

ela aprende a ser confiante.

Se a criança convive com o elogio,

ela aprende a apreciar.

Se a criança convive com a integridade,

ela aprende a justiça.

Se a criança convive com a segurança,

ela aprende a ter fé.

Se a criança convive com a aprovação,

ela aprende a gostar de si mesma. Se a criança convive com a aceitação e a amizade,

ela aprende a encontrar amor no mundo.

(Dorothy Law Nolte)

 



sábado, 13 de agosto de 2011

Meteoritos contêm componentes de DNA criados no espaço, diz Nasa.



Queridos, trago à vocês um assunto bem interessante...
Sempre publico textos meus, mas hoje vou compartilhar um texto que saiu na folha. Além de interessante é bem instigante:

Pesquisadores da Nasa (agência espacial americana) encontraram provas de que os meteoritos podem conter estruturas de DNA que foram geradas no espaço.
Componentes de DNA são detectados em meteoritos desde os anos 1960, mas os cientistas tinham dúvidas se eles realmente se originavam no espaço ou se vinham por meio de uma contaminação de vida terrestre.
Pela primeira vez, provas nos dão a certeza de que estes compostos de DNA foram de fato criados no espaço’, diz Callahan, autor do estudo publicado na versão on-line do “PNAS”, na segunda-feira (8).
Anteriormente, cientistas do Centro Espacial Goddard descobriram aminoácidos em amostras do cometa Wild 2, além de vários meteoritos ricos em carbono.
Os aminoácidos são usados na produção de proteínas, moléculas essenciais à vida, que estão presentes em tudo, desde estruturas capilares até enzimas –catalisadores que aceleram ou regulam reações químicas.


Os dados mais recentes indicam que determinados componentes de DNA chamados de nucleobases –blocos de construção do código genético– chegam à Terra por meio de meteoritos em uma diversidade e quantidade que supera a anteriormente imaginada.
Essa descoberta significa que o ambiente interno de asteroides e cometas é capaz de abrigar moléculas biológicas essenciais.
No novo estudo, um grupo analisou amostras de 12 meteoritos ricos em carbono, nove dos quais foram retirados da Antártida, que indicaram a existência de adenina e guanina. As duas se conectam a outro par para formar os “degraus da escada” de um DNA.
Os pesquisadores também identificaram em dois meteoritos, pela primeira vez, traços de três moléculas relacionadas a nucleobases, sendo que dois quase nunca são usados em biologia –as nucleobases análogas–, o que provaria que as substâncias dos meteoritos vieram do espaço e não de uma contaminação terrestre.

Fonte: Folha.com

- O vídeo abaixo, está em inglês, todo o texto traduzido encontra-se no youtube abaixo do vídeo, em: http://www.youtube.com/watch?v=2U6MWfYH01Q -






É isso aí pessoal, cada vez mais pesquisas tem nos mostrados dados surpreendentes sobre nós e o espaço que habitamos, que até então desconhecíamos. Salve, salve...
É ai que me refiro sempre... rsrsrsrs
BjoOo grande pessoal... Paz, sempre Paz...
Profª Jeana Andréa